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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(1): e00192714, 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952241

RESUMO

Resumo O artigo objetiva analisar a prevalência e fatores associados ao uso de drogas ilícitas na gestação. Estudo transversal, aninhado à coorte pré-natal do estudo de coorte BRISA. Utilizou-se medidas de frequência e modelo de regressão logística múltipla hierarquizada. A prevalência estimada foi de 1,45% para o uso de drogas ilícitas, 22,32% para o uso de bebidas alcóolicas e 4,22% para o de cigarro. A população mostrou-se jovem, de 20-34 anos de idade (81%), com escolaridade de 9-11 anos de estudos (75,55%), com mais da metade das mulheres fora da população economicamente ativa (52,18%) e na classe econômica "C" (67,61%). As gestantes apresentaram nível de estresse elevado (24,46%), sintomas de ansiedade de moderada a intensa (40,84%) e sintomas depressivos graves (28,8%). Aproximadamente metade (49,72%) das gestantes relatou ter sofrido algum tipo de violência, tendo a maioria ampla rede (72,77%) e baixo apoio social (65,21%). Uso de drogas lícitas, níveis altos de estresse e monoparentalidade foram os fatores independentemente associados ao uso de drogas ilícitas na gestação.


This study analyzes the prevalence of illicit drug use and associated factors during pregnancy. This was a cross-sectional study of participants in the BRISA prenatal care cohort. Frequencies and hierarchical logistic regression were used. Estimated prevalence rates were 1.45% for illicit drug use, 22.32% for alcohol consumption, and 4.22% for smoking. The study population was mostly young (81% in the 20-34-year bracket), with 9 to 11 years of schooling (75.55%), with more than half of the women outside the workforce (52.18%), and in economic class "C" (67.61%). Pregnant women showed a high level of stress (24.46%), moderate to intense anxiety (40.84%), and severe depressive symptoms (28.8%). Approximately half (49.72%) of the pregnant women reported some type of violence, and they had wide networks (72.77%) and low social support (65.21%). Use of legal drugs, high stress levels, and single parenthood were independently associated with illicit drug use in pregnancy.


Resumen El artículo tiene como meta analizar la prevalencia y factores asociados con el consumo de drogas ilícitas durante embarazo. El estudio es de carácter transversal y se centra en el ámbito prenatal del proyecto BRISA cohorte. Utiliza medidas de frecuencia, intervalo de confianza y modelo de regresión logística múltiple jerárquica. La prevalencia estimada fue de 1.45% para uso de drogas ilícitas; 22,32% para uso de alcohol y 4,22% para consumo de cigarrillos. La población es joven, 20-34 años (81%), la escolarización de 9 a 11 años de educación (75.55%), con más de la mitad de las mujeres fuera de la población económicamente activa (52.18 %) y clase social "C" (67,61%). Las mujeres embarazadas tienen un alto nivel de estrés (24,46%), síntomas de ansiedad de moderada a severa (40.84%) y síntomas depresivos severos (28,8%). Aproximadamente la mitad (49,72%) de las mujeres reportó haber experimentado alguna forma de violencia; la mayoría cuenta con una gran red social (72,77%) y bajo apoyo social (65,21%). Drogas lícitas, altos niveles de estrés y madres solteras fueron los factores que se asociaron con significación estadística.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Fumar/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Apoio Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Drogas Ilícitas , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco
2.
Acta amaz ; 44(3): 335-344, Sept. 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455208

RESUMO

Aging with quality of life does not occur equally among the racial groups of Brazilian elderly, and few studies have analyzed this issue in the states of the Brazilian Legal Amazon. The objective of this study was to investigate racial inequalities in the socioeconomic, demographic and health conditions of elderly residents of Maranhão state, Brazil. The present work is a cross-sectional study of 450 elders aged 60 years or older included in the 2008 National Household Sample Survey. The prevalence of socioeconomic, demographic, health and habit indicators and of risk factors were estimated in white, brown and black racial categories that were self-reported by the survey participants. The chi-square test was used for comparisons (a=5%). The majority of the elderly respondents identified themselves as brown (66.4%) or white (23.3%). There were significant socioeconomic, demographic, habit and lifestyle differences among the racial groups. Most of the black and brown elderly lived alone, reported lower educational levels and were in the lowest quintile for income. These respondents were also highly dependent on the Unified Health System (Sistema Único de Saúde - SUS), exhibited low rates of screening mammograms and lower physical activity levels and had a greater proportion of smokers. However, there was no difference in the prevalence of health indicators or in the proportion of elderly by gender, age, social role in the family or the urban-rural location of the household. These results indicate the presence of racial inequalities in the socioeconomic and demographic status and in the practice of healthy habits and lifestyles among elderly from Maranhão, but suggest equity in health status. The results also suggest the complexity and challenges of interlinking race with socioeconomic aspects, and the findings reinforce the need for the implementation of public policies for these population groups.


O envelhecimento com qualidade de vida não ocorre de modo equitativo nos grupos raciais de idosos brasileiros e poucas pesquisas analisam este tema nos Estados da Amazônia Legal. O objetivo desta pesquisa foi investigar desigualdades raciais na condição socioeconômica, demográfica e de saúde de idosos maranhenses. Trata-se de estudo transversal envolvendo 450 idosos com 60 anos ou mais incluídos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008. Estimaram-se prevalências para indicadores socioeconômicos, demográficos, de saúde e de hábitos e fatores de risco, segundo as categorias raciais branca, parda ou preta autorreferidas. Utilizou-se o teste Qui-quadrado nas comparações (a=5%). A maioria dos idosos referiu-se como pardos (66,4%) ou brancos (23,3%). Observaram-se significativas diferenças socioeconômicas, demográficas e nos hábitos e estilos de vida entre os grupos raciais. Idosos pretos e pardos, em maior proporção, moravam sozinhos, referiram menor escolaridade e estavam no pior quintil de renda. Apresentaram, também, elevada dependência do Sistema Único de Saúde, baixa realização de mamografia, menor prática de atividade física e maior proporção de fumantes. Contudo, não houve diferença nas prevalências dos indicadores de saúde nem na proporção de idosos segundo o gênero, faixa etária, papel social na família e localização urbano-rural do domicílio. Estes resultados indicam a presença de desigualdades raciais na condição socioeconômica, demográfica, na adesão a hábitos e estilos de vida saudáveis, mas sugerem equidade em saúde. Apontam a complexidade e os desafios do entrecruzamento da raça com aspectos socioeconômicos e reforçam a necessidade da implementação de políticas públicas voltadas para estes grupos populacionais.

3.
Cad. saúde pública ; 30(7): 1438-1452, 07/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720541

RESUMO

This study analyzed racial inequalities in health in 18,684 elderly Brazilians 65 years or older, interviewed in the National Household Sample Survey in 2008 (PNAD 2008), and who reported their color/race as white, brown, or black. Associations were estimated between self-rated health status, functional incapacity, and number of chronic conditions according to crude and adjusted regression analyses (α = 0.01). The majority of the elderly were white (56.2%). In the adjusted analysis, brown color/races was associated with worse self-rated health status (OR = 1.11; 95%CI: 1.03-1.18) and black color/race was associated with more chronic diseases (PR = 1.07; 95%CI: 1.02-1.13). Brown color/race appeared as a protective factor against functional incapacity. When brown and black elderly were combined in one category (“black”), “black” elderly continued to show worse self-rated health status (OR = 1.09; 95%CI: 1.02-1.16) and lower odds of functional incapacity (OR = 0.83; 95%CI: 0.76-0.92). “Black” color/race lost the association with number of chronic diseases. Color/race explained part of the health inequalities in elderly Brazilians, but other socioeconomic variables had a more striking effect.


Se analizaron las desigualdades raciales en la salud de 18.684 ancianos brasileños con ≥ 65 años, incluidos en el Estudio Nacional por Muestra de Domicilios 2008 (PNAD 2008), que autodefinieron su raza/color del siguiente modo: blanco, mestizo y negro. El trabajo calcula las asociaciones de raza/color con la autoevaluación del estado de salud, incapacidad funcional y con el número de enfermedades crónicas, utilizando análisis de regresión no ajustados y ajustados (α = 0,01). Predominaron los ancianos blancos (56,2%). En el análisis ajustado, la raza/color mestizo se asocia con un peor estado de salud autodefinido (OR = 1,11; IC95%: 1,03-1,18) y los negros con el mayor número de condiciones crónicas (RP = 1,07; IC95%: 1,02-1,13). La raza/color mestizo fue un factor protector para la incapacidad funcional. Si se unen mestizos y negros, aún sigue siendo mayor la posibilidad de que los negros autodefinan un peor estado de salud (OR = 1,09; IC95%: 1,02-1,16) y sigue existiendo una menor posibilidad de incapacidad funcional (OR = 0,83; IC95%: 0,76-0,92). El color/raza negra perdió su asociación con el número de condiciones crónicas. Otras variables socioeconómicas poseían efectos más marcados en la salud de los ancianos pertenecientes a uno de los grupos expuestos.


Analisaram-se as desigualdades raciais na saúde de 18.684 idosos brasileiros com 65 anos ou mais, incluídos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008 (PNAD 2008), que autorreferiram sua cor/raça como branca, parda ou preta. Estimaram-se associações da cor/raça com autoavaliação do estado de saúde, incapacidade funcional e com o número de doenças crônicas em análises de regressão brutas e ajustadas (α = 0,01). Predominaram idosos brancos (56,2%). Na análise ajustada, a cor/raça parda associou-se positivamente com pior estado de saúde autorreferido (RC = 1,11; IC95%: 1,03-1,18) e a preta com o maior número de doenças crônicas (RP = 1,07; IC95%: 1,02-1,13). A cor/raça parda foi fator protetor para incapacidade funcional. Unindo-se pardos e pretos (negros), manteve-se a maior chance de os negros autorreferirem pior estado de saúde (RC = 1,09; IC95%: 1,02-1,16) e menor chance de incapacidade funcional (RC = 0,83; IC95%: 0,76-0,92). A cor/raça negra perdeu associação com o número de doenças crônicas. A cor/raça explicou parte das desigualdades em saúde dos idosos, mas outras variáveis socioeconômicas tiveram efeito mais marcante.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , População Negra , Etnicidade , População Branca , Características da Família , Indicadores Básicos de Saúde , Autorrelato , Brasil , Estudos Transversais , Avaliação Geriátrica/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde para Idosos , Pigmentação da Pele , Fatores Socioeconômicos
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(2): 629-640, fev. 2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-705397

RESUMO

Objetivou-se avaliar a utilização dos serviços de saúde bucal (SSB) e fatores associados nos municípios com mais de 100 mil habitantes do Maranhão. A amostra de base populacional incluiu 1214 crianças e 1059 adultos. Estimaram-se razões de prevalência (RP) por regressão de Poisson hierarquizada, segundo modelo teórico de Andersen. Mais de 91% das crianças e 71,9% dos adultos não utilizaram os SSB nos seis meses anteriores à entrevista. Dos que utilizaram 48,5% foram atendidos no SUS. Procedimentos preventivos foram mais frequentes que os curativos. Em crianças e adultos fatores predisponentes, facilitadores e de necessidade explicaram o uso de SSB. Em crianças, idade > 2 anos (RP = 5,29), maior escolaridade do chefe da família (RP = 2,37), > 6 consultas pré-natais (RP = 1,69) e necessidade de tratamento dentário (RP = 9,54) associaram-se ao maior uso dos SSB. Nos adultos, maior uso associou-se à maior escolaridade (RP = 2,26), classe econômica A/B (RP = 1,38), autopercepção da saúde boa/muito boa (RP = 1,72) e necessidade de tratamento (RP = 18,25). A utilização dos SSB não é universal, nem equânime e há deficiência na atenção integral, pois serviços de maior complexidade são utilizados por poucos. Menor número de consultas pré-natais parece ser preditor da não utilização dos SSB por crianças.


The scope of this study was to evaluate the use of oral health services (OHS) and related factors in municipalities with more than 100,000 inhabitants in Maranhão, Brazil. It was a population-based sample including 1214 children and 1059 adults. Prevalence ratios (PR) were estimated by hierarchical Poisson regression in accordance with Andersen's theoretical model. Over 91% of children and 71.9% of adults had not used the OHS in the six months prior to the interview. Of those who did, 48.5% were attended in the Unified Health System (SUS). Preventive were more frequent than curative procedures. In children and adults, predisposing, facilitating and need-based factors explained the use of OHS. Children aged >2 years (PR=5.29), with greater schooling of the head of the household (PR=2.37), e"6 prenatal visits (PR=1.69) and dental treatment needs (PR=9.54) were associated with greater use of the OHS. In adults, use was associated with greater schooling (PR=2.26), economic class A/B (PR=1.38), self-perceived health as good/very good (PR=1.72) and need for treatment (PR=18.25). The use of the OHS is neither universal nor equitable and there are deficiencies in comprehensive care, as few people use the more complex services. Fewer prenatal visits appear to be a predictor of non-use of the OHS by children.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Serviços de Saúde Bucal , Brasil , Estudos Transversais
5.
Rev. bras. epidemiol ; 6(3): 245-254, set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344906

RESUMO

A mortalidade por causas externas ocupa atualmente o segundo lugar entre todas as causas de óbito no Brasil. Poucos estudos têm sido realizados a este respeito no Nordeste do Brasil, no Maranhäo em especial, Estado com um dos menores coeficientes de mortalidade por estas causas. Analisa a tendência da mortalidade por causas externas em Säo Luís, Maranhäo, de 1980 a 1999, e verificar se esta tendência difere daquela observada para o país como um todo e para outros municípios brasileiros. As causas foram analisadas de acordo com as categorias da Classificaçäo Internacional de Doenças (CID), 9ª Revisäo, de 1980 a 1995, e 10ª Revisäo, de 1996 a 1999. Codificaçäo especial foi utilizada para assegurar comparabilidade entre as duas revisöes da CID. Para a análise de tendência, os dados foram ajustados pelo modelo de regressäo de Poisson. Houve uma tendência de queda da mortalidade altamente significante por causas externas em geral e em ambos os sexos. A mortalidade também se reduziu nas faixas etárias de 0 a 9 , 30 a 39 e 40 a 49 anos de idade. Os acidentes de transportes, demais acidentes e ôignoradosö apresentaram tendência de queda significante. Entretanto, os homicídios e os suicídios apresentaram tendência de aumento altamente significante. A tendência de reduçäo da mortalidade por causas externas está de acordo com observaçöes recentes de decréscimo para o Brasil como um todo, para a regiäo das Américas e para o município de Säo Paulo


Assuntos
Homicídio , Mortalidade , Métodos de Análise Laboratorial e de Campo , Meios de Transporte , Violência
6.
Rev. bras. epidemiol ; 2(1/2): 60-72, abr.-ago. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-290926

RESUMO

A utilização de consultas médicas por crianças foi estimada por inquérito domiciliar transversal, em amostra aleatória por conglomerados em múltiplos estágios, no Município de São Luís, Maranhão, Brasil, em 1994. Foi aplicado questionário padronizado em entrevistas com 711 mães ou responsáveis por crianças de 3 a 59 meses de idade. Pretendeu-se identificar demanda reprimida, estudar alguns fatores associados à não realização de consultas e verificar se a implantação do SUS (Sistema Único de Saúde) e a expansão da rede de ambulatórios públicos reduziram a desigualdade na utilização dos serviços de saúde. Os fatores facilitadores, como renda familiar e posse de seguro-saúde, não foram preditores. O preditor mais importante da não realização de consultas foi a não necessidade, pois as crianças cujas mães referiram não estar doentes apresentaram maior risco de não serem consultadas. A expansão do atendimento público contribuiu para reduzir ou anular o peso das diferenças sociais na utilização de consultas curativas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Encaminhamento e Consulta , Serviços de Saúde , Assistência Ambulatorial , Pré-Escolar , Acesso aos Serviços de Saúde , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Fatores Socioeconômicos , Sistema Único de Saúde
7.
Rev. saúde pública ; 33(2): 147-56, abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-235845

RESUMO

A identificaçäo da cobertura vacinal e dos fatores responsáveis pelo retardo ou pela falta de imunizaçöes pe fundamental para a adequada monitorizaçäo dos programas de vacinaçäo e para se identificar e atingir as crianças que näo säo vacinadas adequadamente. Foi realizado inquérito domiciliar transversal, em amostra aleatória por conglomerados em múltiplos estágios de crianças de 12 a 59 meses de idade, no Município de Säo Luís, MA, Brasil, em 1994. Utilizou-se questionário padronizado respondido pela mäe ou responsável pela criança. Foram visitados 50 setores censitários; em cada um foram amostrados 40 domicílios, onde foram encontradas, em média, 15 crianças. O efeito de desenho foi calculado para cada estimativa. A näo-vacinaçäo foi analisada em relaçäo a indicadores socioeconômicos, demográficos e à morbidade referida pela regressäo da Cox. A cobertura vacinal foi de 72,4 por cento para BCG, 59,9 por cento para 3 doses da vacina Sabin, 57 por cento para 3 doses de vacina DPT (difteria, coqueluche e tétano) e 54,7 por cento para a vacina anti-sarampo. A baixa escolaridade materna foi o principal fator de risco para a näo-vacinaçäo após o controle dos fatores de confusäo. As coberturas vacinais foram baixas. Uma das estratégias sugeridas para o aumento das coberturas é o incremento das atividades de educaçäo em saúde


Assuntos
Cobertura de Serviços de Saúde , Programas de Imunização , Fatores Socioeconômicos , Escolaridade , Educação em Saúde , Inquéritos e Questionários
8.
s.l; s.n.; 1991. [238] p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-115772

RESUMO

Partindo de hipóteses básicas onde o processo saúde-doença no período perinatal apresenta-se por um lado, como expressäo de condiçöes particulares as quais famílias estäo submetidas, de maneira diferencial, na funçäo de sua descriçäo de classe e, por outro, como expressäo da articulaçäo de um conjunto de condiçöes biológicas e sociais em permanente relaçäo, o presente trabalho procura, em uma amostra de parturientes e recém-nascidos de hospitais de Säo Luis do Maranhäo, refletir sobre o assunto. Conclui pela pertinência do emprego do conceito sociológico de classe social ao estudo de eventos perinatais que, articulado e esquemas teóricos mais elaborados do campo da Perinatologia, permite ampliar o nível de explicaçäo do fenômeno.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Saúde Materno-Infantil , Mortalidade Perinatal , Perinatologia , Classe Social , Brasil , Cesárea/estatística & dados numéricos , Doenças do Recém-Nascido/epidemiologia , Cuidado do Lactente , Idade Materna , Parto Normal , Paridade , Cuidado Pré-Natal , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Amostragem , Sociologia Médica
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